O Alzheimer é Genético? Entenda as Implicações e Benefícios de Procurar Mario Brusque
A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa que afeta milhões de pessoas no mundo, especialmente a partir dos 65 anos. Entre os fatores de risco mais discutidos está a genética. Ter um familiar com Alzheimer levanta uma dúvida comum: será que também estou em risco? O Alzheimer é Genético, mas os genes não são fator absoluto.
A boa notícia é que, embora a genética tenha papel importante em alguns casos, ela não é determinante na maioria das situações. Conhecer os fatores genéticos associados ao Alzheimer pode ajudar na prevenção e no diagnóstico precoce. E contar com o acompanhamento de um especialista, como o Dr. Mário Brusque, é essencial para conduzir essa jornada com clareza e segurança.
A relação entre genética e Alzheimer: o que a ciência já sabe
O Alzheimer pode ter origem genética, mas essa influência varia de acordo com o tipo da doença. Atualmente, são reconhecidos dois principais perfis associados à hereditariedade:
Alzheimer Familiar de Início Precoce
Esse tipo representa uma pequena parcela dos casos (menos de 5%) e costuma surgir antes dos 65 anos. Está diretamente ligado a mutações genéticas hereditárias em genes como APP, PSEN1 e PSEN2. Quando presente, o risco de desenvolver a doença é significativamente alto, e os sintomas tendem a aparecer de forma mais agressiva.
Alzheimer de Início Tardio
Mais comum e geralmente diagnosticado após os 65 anos, esse tipo também pode ter influência genética — principalmente associada ao gene APOE-e4. No entanto, aqui a genética é apenas um dos fatores envolvidos. Estilo de vida, saúde cardiovascular e fatores ambientais também desempenham papel crucial.
Outros fatores de risco que merecem atenção
Além do histórico familiar e da predisposição genética, outros elementos aumentam as chances de desenvolver Alzheimer:
- Idade avançada: quanto maior a idade, maior o risco.
- Saúde cardiovascular: doenças como hipertensão, diabetes, obesidade e colesterol elevado aumentam o risco.
- Estilo de vida: sedentarismo, alimentação inadequada e tabagismo contribuem para a deterioração da saúde cerebral.
- Baixo nível de estímulo cognitivo: a falta de atividades mentais e sociais está ligada ao aumento do risco de demência.
Estratégias de prevenção e monitoramento
Para quem tem histórico familiar ou deseja agir de forma preventiva, algumas medidas são altamente recomendadas:
Avaliação com especialista
O acompanhamento com um geriatra especializado permite investigar o histórico clínico, realizar testes específicos e orientar sobre o risco real de desenvolver a doença.
Testes genéticos (quando indicados)
Em casos selecionados, testes podem identificar mutações ou variantes genéticas ligadas ao Alzheimer. No entanto, esses exames devem ser interpretados com cautela e sempre com apoio médico.
Mudanças no estilo de vida
Manter uma alimentação equilibrada, praticar atividade física, dormir bem e estimular o cérebro com leitura, jogos e interações sociais pode reduzir significativamente os riscos.
Como o Dr. Mário Brusque pode ajudar
O Dr. Mário Brusque é especialista em Geriatria, Clínica Médica e Medicina do Estilo de Vida, com ampla experiência no diagnóstico e acompanhamento de pacientes com Alzheimer. Seu atendimento é centrado no paciente e na família, oferecendo:
- Avaliação completa e individualizada, com base em histórico familiar, exames clínicos e, quando necessário, testes genéticos.
- Plano de cuidado personalizado, com estratégias de prevenção, acompanhamento regular e orientações sobre estilo de vida.
- Monitoramento contínuo da saúde cognitiva, adaptando os cuidados de acordo com a evolução do quadro.
- Apoio integral à família, com orientações práticas, educação sobre a doença e suporte emocional.
- Acesso a terapias modernas e abordagens inovadoras, com base nas mais recentes evidências científicas.
Perguntas Frequentes
1. O Alzheimer é sempre genético?
Não. A genética pode aumentar o risco, mas a maioria dos casos envolve também fatores ambientais, de saúde e estilo de vida.
2. Ter um parente com Alzheimer significa que também terei a doença?
Não necessariamente. O histórico familiar aumenta a probabilidade, mas não é um fator determinante.
3. O que é Alzheimer familiar de início precoce?
É um tipo raro, ligado a mutações genéticas específicas, que surge antes dos 65 anos e representa menos de 5% dos casos.
4. É possível fazer testes genéticos para identificar risco?
Sim, em casos selecionados. Porém, os resultados precisam ser interpretados com cautela e sempre com acompanhamento médico.
5. Como reduzir o risco de desenvolver Alzheimer?
Manter hábitos saudáveis, controlar doenças crônicas, praticar exercícios, estimular o cérebro e buscar acompanhamento com um geriatra especializado.
Agende sua consulta com o Dr. Mário Brusque
Alzheimer é Genético, mas os genes são um fator que influencia no desencadear da doença, eles não são determinantes absolutos. Se você tem histórico familiar de Alzheimer ou deseja saber mais sobre o seu risco genético, o momento de agir é agora. O acompanhamento especializado pode oferecer clareza, tranquilidade e, acima de tudo, qualidade de vida. Agende sua consulta com o Dr. Mário Brusque e descubra como cuidar da sua saúde cerebral com atenção, conhecimento e acolhimento.