Declínio cognitivo: como identificar, prevenir e buscar o melhor cuidado

O declínio cognitivo é uma preocupação frequente à medida que envelhecemos. Dr. Mario Luiz Brusque, geriatra e clínico geral, explica como identificar os primeiros sinais, quais são as causas e como agir para garantir mais qualidade de vida.

O que é declínio cognitivo?

O declínio cognitivo é a redução da capacidade mental que envolve memória, atenção, linguagem e raciocínio. Pode variar de esquecimentos leves até dificuldades mais acentuadas, que interferem na rotina e na autonomia das pessoas.

Principais causas do declínio cognitivo

Diversos fatores podem contribuir para o declínio cognitivo. O envelhecimento natural é um dos principais, mas doenças como Alzheimer e outras demências, além de acidentes vasculares cerebrais, depressão, ansiedade, infecções, alterações hormonais e carências nutricionais também podem causar esse quadro.

Sinais de alerta para declínio cognitivo

Alguns sintomas são importantes para identificar o declínio cognitivo:

– Esquecimentos frequentes de compromissos ou nomes
  • Dificuldade para resolver problemas simples
  • Perda de interesse por atividades rotineiras
  • Desorientação em lugares conhecidos
  • Mudanças de comportamento ou humor
    Se esses sinais começarem a afetar a rotina, é essencial buscar avaliação especializada.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico do declínio cognitivo é realizado pelo geriatra através de entrevistas, testes de memória e atenção, avaliação do histórico familiar e exames complementares, quando necessário. O olhar experiente do Dr. Mario Luiz Brusque permite diferenciar entre as causas benignas e os quadros que requerem maior cuidado.

Estratégias para prevenção do declínio cognitivo

Adotar hábitos saudáveis é fundamental para prevenir o declínio cognitivo:

– Praticar exercícios físicos regularmente
  • Manter a mente ativa com leitura, jogos, música e interação social
  • Dormir bem e controlar o estresse
  • Manter alimentação balanceada, rica em frutas, legumes e ômega-3
  • Controlar doenças crônicas como pressão alta e diabetes
    Essas atitudes simples contribuem para o envelhecimento saudável e redução do risco de problemas cognitivos.

Qual o papel do geriatra no acompanhamento?

O geriatra, como o Dr. Mario Luiz Brusque, oferece avaliação individualizada e orienta a família quanto ao melhor caminho para prevenção, diagnóstico precoce e tratamento dos casos de declínio cognitivo. O acompanhamento periódico é fundamental para monitorar sintomas e agir rapidamente.

Dúvidas frequentes sobre declínio cognitivo

  • Todo esquecimento indica declínio cognitivo?
    Não. Esquecimentos leves são normais em determinadas fases da vida, mas a persistência e o impacto na rotina são sinais de atenção.
  • O declínio cognitivo tem tratamento?
    Muitos casos têm controle e evolução mais lenta com acompanhamento médico adequado, mudança de hábitos e, quando necessário, uso de medicamentos.
  • É possível viver bem convivendo com declínio cognitivo?
    Com diagnóstico precoce, orientações adequadas e apoio familiar, é possível manter qualidade de vida, independência e bem-estar.

Conclusão

Identificar os primeiros sinais de declínio cognitivo é fundamental para cuidar da saúde mental e prevenir complicações. Se você notou mudanças na memória ou raciocínio, agende uma consulta com o Dr. Mario Luiz Brusque. O acompanhamento especializado faz toda diferença na sua qualidade de vida.